Sentir tua mão deslizar pelos caminhos ondulados do meu corpo, como se fossem as curvas de uma estrada que nos leva a correr freneticamente e parar só quando o combustível acabar.
Enquanto o combustível não acaba, beijar tua boca e explorar tua língua como os segredos de uma riqueza que só nós conhecemos.
Me agarrar aos teus abraços, como o fundir de uma solda que nem o tempo será capaz de soltar.
Quando te vejo, sinto que o tempo é precioso, como um filme a rodar, gravado em nossa memória, com cada momento vivido até aqui.
Quando te vejo, só quero estar contigo, após cada passo dado, para que, lado a lado, possamos sempre olhar para o "agora" e pensar no "presente", fazendo-nos ausentes de todo e qualquer desentendimento.
Quando te vejo...
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