Sou um mar, um mar de sondar as vindas e idas do pensar sem barreiras, medos ou certezas. Nas ondas da imaginação vejo tudo que pode me doer. O que dói não sei porque são alusões de uma ideia chamada família. Que pena, me leva a lagrimas.
Quantas lágrimas causei e quantas lágrimas calei, durante um período que acreditei que nenhuma dor havia sentido. Mas de dor em dor meu mundo cresceu e pude ver que mudança se faz necessário. Agora quero mudar de um lugar com muita mágoa para um lugar com o sol a brilhar onde não tem tristeza no olhar, mas um mar com sereias a cantar cujo canto só trará felicidade. Vendo as ondas da solidão correndo para os braços da paixão.
Paixão que nasceu lá, em terras novas, e em terras velhas irá se firmar. Agora, tudo que sinto são certezas de uma nova vida com amor, sem rancores, sem medos, sem ódios. Nesta paixão só há amor, sem lugar para raivas. Sim, vou atravessar o mar para encontrar de vez a felicidade. Venha pedras dos montes, com ares frios, e Sol brilhante. Me mostra teu céu azul límpido, Cascais. Pois aqui, começarei uma nova história de amor.
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